Uma maneira de evidenciar a poesia existente ao nosso redor, através de versos, prosas e muitos olhares...
sábado, 17 de abril de 2010
quarta-feira, 7 de abril de 2010
In frases bacanas
Aproveitarei cada segundo da vida hoje porque amanhã... Ah! Amanhã... estarei ocupada!
terça-feira, 6 de abril de 2010
In versos
Eu quero é ser mar
Na sua magnitude comovente
Delírio nos olhares de poeta.
Quero abraçar-me em sua infinitude
Ver-me cristalina em suas ondas,
Abraçada às águas do rio.
Quero força cobrindo o universo;
Ser Atlântico copulando com o Pacífico
Índico aquecendo Ártico.
Quero aprofundar-me em sua força
Resgatando a minha...
Tornar-me infinita.
Na sua magnitude comovente
Delírio nos olhares de poeta.
Quero abraçar-me em sua infinitude
Ver-me cristalina em suas ondas,
Abraçada às águas do rio.
Quero força cobrindo o universo;
Ser Atlântico copulando com o Pacífico
Índico aquecendo Ártico.
Quero aprofundar-me em sua força
Resgatando a minha...
Tornar-me infinita.
Um novo olhar
Como aquela frase conhecida: "Olhar duas vezes para a mesma coisa" inicio este texto. Estou aqui a ressaltar que estou analisando as decisões do Poder Judiciário do nosso país, sob outro ângulo. Digamos que um ângulo menos reto e sim, obtuso.
Tive a sorte ou a má sorte de analisar uma decisão proferida por um juiz federal e constatei que nós, reles estudantes de direito, aprendemos "direitinho" demais, quando na verdade, a realidade é bem diferente.
Tudo não passa da conhecida juizite - quem pode mais, pode menos e vice e versa? Até onde vai o poder de um juiz ao sentenciar uma matéria? Quais são realmente seus poderes? Até onde implica sua imposição? Qual realmente é sua jurisdição? Temos que fazer essas perguntas ao ler uma sentença, e temos que ficar sempre alertos quanto uma determinação vinda de qualquer autoridade judiciária. Podemos impugná-la e mostrá-la o caminho certo (de acordo com a lei), para não adentramos nesse mal cada vez mais presente. A chamada e conhecida crise de instâncias.
Tive a sorte ou a má sorte de analisar uma decisão proferida por um juiz federal e constatei que nós, reles estudantes de direito, aprendemos "direitinho" demais, quando na verdade, a realidade é bem diferente.
Tudo não passa da conhecida juizite - quem pode mais, pode menos e vice e versa? Até onde vai o poder de um juiz ao sentenciar uma matéria? Quais são realmente seus poderes? Até onde implica sua imposição? Qual realmente é sua jurisdição? Temos que fazer essas perguntas ao ler uma sentença, e temos que ficar sempre alertos quanto uma determinação vinda de qualquer autoridade judiciária. Podemos impugná-la e mostrá-la o caminho certo (de acordo com a lei), para não adentramos nesse mal cada vez mais presente. A chamada e conhecida crise de instâncias.
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